Carne de suíno temperada, resfriada ou congelada – com e sem osso

Os suinocultores brasileiros já mostraram suas competências na produção, com significativos investimentos em tecnologia e inovação, chegando ao patamar dos maiores produtores mundiais.

A suinocultura brasileira produz mais de 4,5 milhões de toneladas de carne suína anualmente, dos quais mais de 1 milhão é destinado à exportação, tendo a China como principal destino. Esima-se que o consumo percapta de carne suína e seus derivados, no Brasil, gire em torno de 15kg por ano.

Análises microbiológicas em Carne de suíno temperada, resfriada ou congelada – com e sem osso

A Instrução Normativa Nº60 (IN 161), do Ministério da Saúde, determina os padrões microbiológicos em carne suína. Nela, são definidas as análises mandatórias a serem realizadas para a comercialização de Carne de suíno temperada, resfriada ou congelada – com e sem osso.

São elas: Salmonella, Escherichi coli e Contagem de aeróbios mesófilos.

A Salmonella, por exemplo, é o inimigo global da indústria de carnes, ovos e leite. Causadora da Salmonelose, doença cujos sintomas variam entre náuseas, febre, diarreia, vômito, podendo, em casos extremos levar à morte. Outro exemplo, a bactéria Escherichi coli (E. coli), naturalmente presente no intestino, pode levar à cólicas, infecções, insuficiência renal e à morte, em algumas cepas. Já a contagem de aeróbios mesófilos, em quantidade baixa, ou inexistente, serve como indicador de boas condições de higiene em locais de produção.

 

A CERELAB faz parte da Rede Brasileira de Laboratórios Analíticos em Saúde, Reblas, e, portando, é habilitada pela ANVISA para a realização das análises microbiológicas mandatórias estabelecidas pela IN60 para a comercialização de carne de suíno resfriada ou congelada.

Análises físico-químicas em carne suína temperada, resfriada ou congelada – com e sem oss

A Instrução Normativa nº 14, de 3 de junho de 2019 e RDC nº 272, de 14 de março de 2019

do MAPA, determina os padrões físico-químicos Nitrato e nitrito em carne suína temperada, resfriada ou congelada – com e sem osso e a Instrução Normativa nº 21, de 31 de julho de 2000 determina os padrões físico-químicos Umidade, proteínas e carboidratos em carne suína temperada, resfriada ou congelada – com e sem osso.

Comumente utilizados na indústria alimentícia como aditivos que conferem sabor e coloração característicos, além da prevenção da proliferação de bactérias, a ingestão demasiada de nitritos e nitratos pode causar danos severos à saúde.

A CERELAB é credenciada junto ao MAPA para a realização destes ensaios.

Garantia da qualidade e segurança em alimentos

A CERELAB é o seu parceiro de escolha para garantir que seus alimentos sejam seguros para o consumo. Há mais de 35 anos no mercado, a CERELAB é comprometida em proteger seu processo de fabricação e seus produtos, através das mais modernas e avançadas técnicas em análises físico-químicas e microbiológicas em carne suína temperada, resfriada ou congelada – com e sem osso, realizadas em um dos mais bem estruturados centros especializados em análises de alimentos e serviços agregados à indústria alimentícia e ao agronegócio: os seus próprios laboratórios.

Por que a CERELAB?

Com espírito pioneiro e comprometido com o processo de melhoria contínua da qualidade, a CERELAB vem investindo fortemente em informatização. Implantou um Sistema de Gestão Empresarial Integrado, baseado na ISO 17025, que garante maior confiabilidade e segurança dos dados, permitindo total rastreabilidade das informações. Sempre inovando, oferece serviços diferenciados no gerenciamento e controle dos processos e produtos. Além dos laudos de análises, a CERELAB fornece uma estrutura de dados completa que auxiliam na gestão e tomadas de decisões relacionadas ao processo de fabricação de alimentos, através de um relatório personalizado fornecido mensalmente para que os seus clientes tenham uma visão de seu estado produtivo e de competitividade no mercado.